domingo, 6 de dezembro de 2015

Ano Santo da Misericórdia

O que é o Ano Santo?

O Papa Francisco anunciou o Jubileu do Ano Santo da Misericórdia por meio da Bula de Proclamação Misericordiae Vultus (O Rosto da Misericórdia). O Jubileu inicia em 08 de dezembro de 2015 e se concluirá no dia 20 de novembro de 2016, com a Solenidade de Jesus Cristo Rei do Universo.
A celebração do Jubileu se origina no judaísmo. Consistia em uma comemoração de um ano sabático que tinha um significado especial. A festa se realizava a cada 50 anos. Durante o ano os escravos eram libertados, restituíam-se as propriedades às pessoas que as haviam perdido, perdoavam-se as dívidas, as terras deviam permanecer sem cultivar e se descansava. Era um ano de reconciliação geral. Na Bíblia, encontramos algumas passagens dessa celebração judaica (cf. Lv 25,8).

O que significa Jubileu?

A palavra Jubileu se inspira no termo hebreu de yobel, que se refere ao chifre do cordeiro que servia como instrumento musical. Jubileu, também tem uma raiz latina, iubilum que representa um grito de alegria. Na tradição católica, o Jubileu consiste em que durante um ano se concedem indulgências aos fiéis que cumprem certas disposições estabelecidas pelo Papa. O Jubileu pode ser ordinário ou extraordinário. A celebração do Ano Santo Ordinário acontece em um intervalo a cada 25 anos, com o objetivo de que cada geração experimente pelo menos uma em sua vida. Já o Ano Santo Extraordinário se proclama como celebração de um fato destacado. O Jubileu proclamado pelo Papa Francisco é um Ano Santo Extraordinário. É um convite para que, de maneira mais intensa, fixemos o olhar na Misericórdia do Pai.

Por que abrir uma porta no Ano Santo?

A Porta Santa, na Basílica de São Pedro, em Roma, só se abre durante um Ano Santo e significa que se abre um caminho extraordinário para a salvação. Na cerimônia de abertura, o Papa toca a porta com um martelo 3 vezes enquanto diz: “Abram-me as portas da justiça; entrando por elas confessarei ao Senhor”. Depois de aberta, entoa-se um canto de Ação de Graças e o Papa atravessa esta porta com seus colaboradores.
Na Arquidiocese de Porto Alegre, por exemplo, será recordado o gesto de Roma e do Papa, pelo Arcebispo, que abrirá a porta lateral da Catedral Metropolitana no dia 13 de dezembro, às 15h. Igualmente será aberta a Porta Santa no Santuário Nossa Senhora do Rosário (na Rua Vigário José Inácio), no dia 17 de dezembro às 10h. 

O que fazer nesse ano? 

Na Bula Misericordiae Vultus, o Papa Francisco sugere algumas iniciativas que podem ser vividas em diferentes etapas: 
• Realizar peregrinações;
• Praticar as obras de misericórdia;
• Intensificar a oração;
• Passar pela Porta Santa em Roma ou na Diocese;
• Perdoar a todos;
• Buscar o Sacramento da Reconciliação;
• Superar a corrupção;
• Receber a indulgência;
• Participar da Eucaristia;
• Fortalecer o ecumenismo;
• Converter-se.

O que é a indulgência?

Indulgência é a remissão diante de Deus da pena devida aos pecados, cuja culpa já foi perdoada. Cada vez que alguém se arrepende e se confessa, é perdoado a culpa dos pecados cometidos, mas não a pena. Por exemplo, se alguém mata uma pessoa e se arrepende, depois pede perdão e procura o Sacramento da Penitência, receberá o perdão. Contudo, como repassar o mal cometido que tirou a vida de alguém? Por isso permanece uma pena após o perdão. Essa situação pode ter um indulto, uma indulgência, que a Igreja oferece em certas condições especiais e quando o fiel está bem disposto a buscar a santidade de vida, aproximando-se cada vez mais de Deus. A Igreja pode oferecer a indulgência pelos méritos de Cristo, de Maria e dos santos que sempre participam da obra da salvação. Sobre isso, escreveu o Papa Francisco: “No sacramento da Reconciliação, Deus perdoa os pecados, que são verdadeiramente apagados; mas o cunho negativo que os pecados deixaram nos nossos comportamentos e pensamentos permanecem. A misericórdia de Deus, porém, é mais forte também do que isso. Ela torna-se indulgência do Pai que, através da Esposa de Cristo, alcança o pecador perdoado e liberta-o de qualquer resíduo das consequências do pecado, habilitando-o a agir com caridade, a crescer no amor em vez de recair no pecado” (Misericordiae Vultus, 22). 

Como receber a indulgência?

Para receber a indulgência todos são chamados a realizar uma breve peregrinação rumo à Porta Santa, aberta em cada Catedral ou nas igrejas estabelecidas pelo Bispo diocesano, como sinal do profundo desejo de verdadeira conversão. É importante que este momento esteja unido, em primeiro lugar, ao Sacramento da Reconciliação e à Celebração da Eucaristia com uma reflexão sobre a Misericórdia. Será necessário acompanhar essas celebrações com a profissão de fé e com a oração pelo Papa, para o bem da Igreja e do mundo inteiro. 

Em Porto Alegre, recebe-se a indulgência?

• Visitando a Igreja Catedral ou a Igreja do Rosário de Porto Alegre e passando pela Porta Santa, fazendo o caminho da misericórdia; 
• Buscando o Sacramento da Reconciliação (pode ser em outra Igreja e não apenas aquelas que têm a porta da misericórdia);
• Participando da Eucaristia;
• Rezando nas Intenções do Papa;
• Realizando obras de misericórdia.

Há indulgências para os falecidos?

A indulgência pode ser obtida também para os que faleceram. A eles estamos unidos pelo testemunho de fé e caridade que nos deixaram. Assim como os recordamos na Celebração Eucarística, também podemos, no grande mistério da Comunhão dos Santos, rezar por eles, para que o rosto misericordioso do Pai os liberte de qualquer resíduo de culpa e possa abraça-los na felicidade sem fim.

E os doentes e idosos? 

Para eles será de grande ajuda viver a enfermidade e o sofrimento como experiência de proximidade ao Senhor que no mistério da sua paixão, morte e ressurreição indica o caminho para dar sentido à dor e à solidão. Viver com fé e esperança este momento de provocação, recebendo a comunhão ou participando na Celebração Eucarística e na oração comunitária, inclusive através dos vários meios de comunicação, será, para eles, o modo de obter a indulgência jubilar. 

As obras de misericórdia

A experiência da misericórdia torna-se visível pelo testemunho concreto. Todas as vezes que um fiel viver uma ou mais destas obras pessoalmente, obterá a indulgência jubilar.

Obras corporais

1. Dar de comer aos famintos;
2. Dar de beber aos que tem sede;
3. Vestir os nus;
4. Acolher o estrangeiro;
5. Visitar os enfermos;
6. Visitar os encarcerados;
7. Sepultar os mortos.

Obras espirituais 

1. Aconselhar os duvidosos;
2. Ensinar os ignorantes;
3. Admoestar os pecadores;
4. Consolar os aflitos;
5. Perdoar as ofensas;
6. Suportar com paciência as injustiças;
7. Rezar a Deus pelos vivos e pelos mortos.

Fonte: Judinei Vanzetto - CNBB Regional Sul3
Com informações do Jubileu da Misericórdia da Arquidiocese de Porto Alegre. Ano Santo 2015-2016. 

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Transferências e nomeações do clero da Arquidiocese para o ano de 2016

TRANSFERÊNCIAS 2015/2016

Animador Vocacional: Pe. Maurício da Silva Jardim
Seminário de Viamão – Direção Espiritual: Pe. Silmar Antonio Possa
Seminário de Gravataí- Reitor: Pe. Lívio Masuero
Capelão e Assistente Espiritual da Irmandade S. Miguel e Almas: Côn. Leandro Miguel Chiarello

PÁROCOS - VICARIATO DE CANOAS

Santo Inácio de Loyola - Esteio: Pe. João Carlos Andrade
São Pedro – Sapucaia: Pe. Gustavo André Haupenthal
N.Sª Aparecida – Guajuviras, Canoas: Pe. Cláudio D’Angelo Castro
S. Antonio – Canoas: Pe. Blásio Guido Jacobi
N.Sª das Graças, N.Sª Rosário e N.Sª Caravaggio - Canoas: Pe. Flávio Canisio Steffen
São Luis - Canoas: Pe. José Antônio Heinzmann

VIGÁRIOS PAROQUIAIS              

São Cristóvão - Canoas: Pe. Rodrigo Bittencourt
N.Sª Aparecida – Guajuviras, Canoas: Diác. Bruno Escopinsky
S. Inácio Loyola - Esteio: Diác. Édilon Rosales de Lima
N.Sª das Graças, N.Sª Rosário e N.Sª Caravaggio - Canoas: Pe. Juliano Heck

PÁROCOS - VICARIATO DE PORTO ALEGRE

Mãe de Deus - Catedral: Pe. Rogério Luis Flores
Santa Luzia e Santa Cruz: Pe. Douglas de Andrade Gonçalves
São Jorge: Pe. Sérgio Augusto Belmonte
N.Sª Das Graças: Pe. Diego da Silva Correa
S. Teresinha do Menino Jesus: Pe. Leo Hastenteufel
Imaculado Coração de Maria: Pe. Juliano Kenne Pires
N.Sª Lourdes: Pe. Pedro Alberto Kunrath
N.Sª Dos Navegantes: Pe. Túlio Melo Wavginiak

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA              
Pe. Cláudio Mossi Damé e Pe. Ricardo Mostardeiro Costa

ADMINISTRADOR PAROQUIAL
Sagrado Coração de Jesus: Pe. Jaime José Caspary

VIGÁRIOS PAROQUIAIS              

N.Sª Rosário: Pe. Hugo Buttenbender e Pe. Antonio Marcelo Todeschini
S. Vicente Mártir: Pe. Paulo Edgar Klein
N.Sª Assunção: Pe. João Carlos Strack
Catedral: Pe. Luis Barros Coelho Neto
Bom Jesus: Pe. Marcus Vinicius Kalil Ferreyro
Pão dos Pobres: Pe. João Alberto Mazzotti
Santa Rita Cássia: Pe. Cristiano da Rosa
Santa Cruz: Pe. Cláudio Mossi Damé
Sagrado Coração de Jesus - A SERVIÇO: Pe. Ricardo Mostardeiro Costa

PÁROCOS - VICARIATO DE GUAIBA

S. João Paulo II – Chuvisca: Pe. Alex Cézar Suris
N.Sª Da Conceição – S. Jerônimo: Pe. Alexandre Longhi de Freitas
N.Sª Livramento – Guaíba: Pe. Valdemiro Schäffer
N.Sª Do Rosário - Mariana Pimentel: Pe. Joel Souza Silva

VIGÁRIOS PAROQUIAIS              

N.Sª Livramento - Guaíba: Pe. Edegar Weber
N.Sª Fátima Guaíba – A SERVIÇO: Pe. Geneu Santos Machado

PÁROCOS - VICARIATO DE GRAVATAÍ

Santo Hilário – Gravataí: Pe. Batista Nunes Vieira
Sagrada Família – Gravataí: Pe. José Bonifácio Schmidt
S. Vicente Pai dos Pobres – Gravataí: Pe. Moisés Antônio Dalcin
N.Sª Da Conceição – Viamão: Pe. Edison Stein
S. João Vianney - Viamão: Pe. Roque Antônio Soares Machado

VIGÁRIOS PAROQUIAIS

N.Sª Dos Anjos - Gravataí: Pe. Egon Aloysio Mohr
N.Sª Da Conceição – Viamão: Diác. Filipe Maciel Pereira
S. Vicente de Paulo - Cachoeirinha: Pe. Renato Rogério Neuhaus
S. José Operário – Alvorada:  Padres do Seminário de Viamão – sábado à tarde e domingo
N.Sª Fátima - Viamão: Pe. Juliano Borges Machado
S. Cruz - Viamão: Pe. Jorlei dos Santos
Santa Ana – Gravataí: Pe. Moacir Luiz Zanini
S. Vicente Pai dos Pobres: Diác. Manoel Scheimann da Silva


terça-feira, 3 de novembro de 2015

Ano Santo da Misericórdia - 8.12.2015 à 20.11.2016

Proclamação do Ano da Misericórdia

No dia 13 de março de 2015 na vigília do quarto Domingo de Quaresma o Papa Francisco anunciou o Jubileu extraordinário que tem no seu centro a misericórdia de Deus. Será um Ano Santo da Misericórdia.

Este Ano Santo terá início na próxima solenidade da Imaculada Conceição e concluir-se-á a 20 de Novembro de 2016, Domingo de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo e rosto vivo da misericórdia do Pai. 

Confiou a organização deste Jubileu ao Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização, para que o possa animar como uma nova etapa do caminho da Igreja na sua missão de levar o Evangelho da misericórdia a todas as pessoas.

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

22 de outubro - são João Paulo II

João Paulo II nasceu no dia 18 de maio de 1920 na cidade de Wadovice na Polônia sob o nome de Karol Wojtyla.
Em 1942, com 22 anos, entrou para o seminário e surpreendeu a todos quando anunciou que queria ser padre.
No dia 1º de novembro de 1946 aconteceu a sua ordenação sacerdotal na Cracóvia e em 1948 após a sua graduação como doutor, voltou a Polônia onde foi vigário e capelão dos Universitários.
Foi papa de 16 de outubro de 1978 até a sua morte em 2 de abril de 2005. Teve o terceiro maior pontificado documentado da história.
No final de seu pontificado, já estava com a saúde bem debilitada e sofrendo do mal de Parkinson e com dificuldades para falar, respirar e andar. Teve que parar com as viagens que lhe renderam o carinhoso título de “grande missionário” e também com as aparições em público.
A trajetória do Papa João Paulo II até o pontificado é cheia de fé, coragem e determinação e não podemos deixar de exaltar esses elementos como fatores essenciais para a sua canonização e popularidade até nos dias de hoje.
Em 19 de Dezembro de 2009 João Paulo II foi proclamado "Venerável" pelo seu sucessor papal, o Papa Bento XVI. Foi proclamado Beato em 1º de maio de 2011.

sábado, 17 de outubro de 2015

18 de outubro - são Lucas (evangelista)

O terceiro evangelho, atribuído a Lucas desde o fim do século II é o único que tem continuação em um segundo livro, os Atos dos Apóstolos.

Um clima de alegria permeia os episódios em que Jesus fala ao povo, cura os doentes, aproxima-se dos excluídos, come com os pecadores, acolhe as mulheres e abençoa as crianças.Todas estas categorias de pobres são os protagonistas do evangelho de Lucas, os destinatários do anúncio da salvação.

Os relatos da ressurreição, a visita ao sepulcro, a aparição aos discípulos de Emaús, a aparição aos onze convergem para a missão aos apóstolos, o último discurso de Jesus, que anuncia e antecipa o tempo da Igreja, ao qual Lucas dedicará seu segundo livro: os Atos dos Apóstolos. (FABRIS, Rinaldo e MAGGIONI, Bruno. Os Evangelhos II. 4. Ed. São Paulo, SP: Loyola, 2006.)

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

14 de setembro - Exaltação da Santa Cruz




Foi no ano 335, por ocasião da dedicação de duas basílicas constantinianas de Jerusalém, a do Martyrium ou Ad Crucem no Gólgota,  construída sobre o Monte do Gólgota, e a do Anástasis, isto é Ressurreição, construída no lugar em que Cristo Jesus foi sepultado e foi ressuscitado pelo poder de Deus, construídas em Jerusalém por ordem de Constantino, filho de Santa Helena, que foi celebrada, pela primeira vez, a festa em honra da Santa Cruz, quando a Santa Cruz foi exaltada ou apresentada aos fiéis.

Encontrada por Santa Helena, foi roubada pelo rei persa Cosroe Parviz, durante a conquista da cidade Santa e a partir do seculo VII comemora-se a recuperação da preciosa relíquia pelo imperador Heráclio em 628. Os historiadores contam que o imperador levou a Santa Cruz às costas desde Tiberíades até Jerusalém, onde a entregou ao patriarca Zacaria, no dia 3 de maio de 630 tendo sido a Festa da Exaltação da Santa Cruz também a ser celebrada no Ocidente.

A celebração atual tem um significado bem maior do que o encontro pela piedosa mãe do imperador Constantino, Santa Helena. A festividade lembra aos cristãos o triunfo de Jesus, vencedor da morte e ressuscitado pelo poder de Deus. Cristo, encarnado na sua realidade concreta humano-divina, se submete voluntariamente à humilde condição de escravo (a cruz era o tormento reservado para os escravos) e o suplício infame transformou-se em glória perene. Assim a cruz torna-se o símbolo e o compêndio da religião cristã.


sexta-feira, 3 de julho de 2015

Projeto da Iniciação da Vida Cristã será apresentado às lideranças do Vicariato de Canoas


O fortalecimento da caminhada da Igreja passa pela Iniciação à Vida Cristã. Pensar essa caminhada requer envolvimento de todas as lideranças. Neste sentido, o Vicariato de Canoas quer animar a todos - clero, religiosos/as e as lideranças leigas – na caminhada pastoral a ser realizada em todo o conjunto da Arquidiocese de Porto Alegre.

Por isso, o pré-projeto de Iniciação à Vida Cristã será apresentado às lideranças locais durante a reunião das pastorais do Vicariato. O encontro será realizado no sábado, dia 11 de julho, a partir das 8h30min, no salão paroquial da Paróquia São Luís Gonzaga.

O encontro será assessorado pelo Bispo Auxiliar de Porto Alegre, Dom Leomar Brustolin. Uma convocação foi enviada por e-mail às paróquias. Esta será a primeira reunião das lideranças do Vicariato de Canoas com novo vigário episcopal, Pe. Darley Kummer.


Em 1 de julho de 2015, às 9h 18min

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Transferências e nomeações na Arquidiocese

A Arquidiocese de Porto Alegre anuncia algumas transferências e nomeações no seio do seu Clero.

Párocos

Paróquia São João Batista (Camaquã): Pe. Luis Inácio Flach
Paróquia N.Sª. da Saúde (Porto Alegre): Pe. Alexandre Luiz Griebler
Paróquia N.Sª. da Conceição (Canoas): Pe. Lizandro Goularte
Paróquia São José Operário (Alvorada): Pe. Flávio Francisco Lunkes
Paróquia Santa Teresinha (Capão da Porteira – Viamão): Pe. José Inácio Santana Messa
Paróquia N.Sª. de Mont’Serrat (Porto Alegre): Pe. Ademar Agostinho Sauthier

Administradores Paroquiais

Paróquia Santo Amaro (Gen. Câmara): Pe. Adilson Correia, auxiliado pelo Diác. Ivanor Nilo Altmeyer
Paróquia Divina Misericórdia (Porto Alegre): Pe. Carlos Sebastiany

Vigários

Paróquia N.Sª. da Saúde (Porto Alegre): Pe. Gilberto Cunha
Paróquia N.Sª. Mãe de Deus (Catedral - Porto Alegre): Pe. Wagner Cardoso Bianchini
Paróquia Santa Bárbara (Arroio dos Ratos): Pe. Fabiano Lucaora Pauli
Paróquia Imaculado Coração de Maria (Esteio): Pe. Luis Osório Figueiredo Paróquia Divina Misericórdia (Porto Alegre): Pe. Jorge Menezes
Paróquia Santa Rosa de Lima (Porto Alegre): Pe. Jorge Menezes

Capelão

Irmandade do Espírito Santo (Porto Alegre): Pe. Artur Celestino Calsing

Coordenador

Setor Comunicação: Dom Leomar Brustolin e Pe. Carlos Gustavo Haas

 Porto Alegre, 26 de junho de 2015

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Dom Agenor Girardi é transferido e será o novo Bispo Diocesano de União da Vitória, no Paraná


Nesta quarta-feira, 06 de maio, o Vaticano anunciou que Papa Francisco nomeou Dom Agenor Girardi, até esta data bispo auxiliar de Porto Alegre, para ser o novo bispo diocesano de União da Vitória, no Paraná. A referida diocese estava vacante desde abril de 2014.

A transferência foi divulgada pelo arcebispo Dom Jaime Spengler e por Dom Agenor Girardi nesta manhã, durante entrevista à Rádio Aliança: “Foram quatro anos de muito aprendizado. Sou grato pela acolhida e pelo apoio que tive (...) Não é o bispo que escolhe a diocese. É o Papa quem nomeia! Acolho com essa missão com muita esperança” disse Dom Agenor.

Na Arquidiocese de Porto Alegre, Dom Agenor foi apresentado no dia 08 de abril de 2011. Desde então era o Vigário Episcopal de Canoas e recentemente passou a realizar a missão de vigário geral. Tanto em nível de arquidiocese, como no Regional Sul 3 da CNBB, era o bispo referencial para a Vida Religiosa Consagrada.

Dom Agenor Girardi será o terceiro bispo da história da Diocese de União da Vitória, que estava vacante desde a transferência de Dom João Bosco Barbosa de Sousa, OFM, realizada em abril de 2014. A posse está marcada para a sexta-feira, dia 12 de junho, Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, na Paróquia Nossa Senhora do Rocio (Rua Emílio Kroni – Bairro do Rocio União da Vitória – PR).

A Diocese de União da Vitória foi criada pela Bula Pontifícia Qui Divino Consilio, do Papa Paulo VI, no dia 3 de dezembro de 1976. Foi instalada no dia 06 de março de 1977. Atualmente a diocese tem mais de 40 sacerdotes, entre eles 25 do clero secular, doze diáconos permanentes e cerca de quarenta religiosas. As paróquias são 25, com mais de 400 comunidades.

BIOGRAFIA - Dom Agenor, 63 anos, nasceu em 2 de fevereiro de 1952, em Nova Orleans, Santa Catarina. É religioso da Congregação dos Missionários do Sagrado Coração. Em 22 de dezembro de 2010, o Papa Bento XVI o nomeou para bispo auxiliar de Porto Alegre. Foi ordenado bispo no dia 25 de março de 2011. Seu lema episcopal - AMETUR COR JESU (Amado seja o Coração de Jesus.). (Leia mais aqui)


Em 6 de maio de 2015, às 17h 11min

quinta-feira, 30 de abril de 2015

Vicariato de Canoas promoveu o I Simpósio Vocacional

O Vicariato de Canoas realizou no sábado, dia 25, o I Simpósio Vocacional, realizado na paróquia Nossa Senhora da Conceição.
O evento teve como tema a reflexão do “Ano da Vida Consagrada”.


O Simpósio é fruto do compromisso que as (arqui) dioceses do país firmaram durante o 1º Simpósio Vocacional do Brasil, realizado em maio de 2014 com o tema: “Ide e anunciai! Vocações diversas para uma grande missão!” Alguns objetivos dos simpósios são de estimular a cultura vocacional na Igreja, valorizar as vocações diversas e animar os irmãos na missão.

A partir da opção do Regional Sul , de que o tema dos simpósios de 2015 seria o Ano da Vida Consagrada, foi que o vicariato de Canoas organizou o seu encontro. A coordenação do Serviço de Animação Vocacional deste vicariato convidou membros das Equipes Vocacionais Paroquiais e em especial todos os religiosos e religiosas. Houve grande participação dos consagrados e consagradas: Irmãos Lassalistas, Irmãs do Imaculado Coração de Maria, Irmãs Paulinas, Irmãs de Notre Dame, Irmãs da Divina Providencia, Freis Capuchinhos, Irmãs Franciscanas Bernardinas, Irmãs Franciscanas PCC, Irmãs Servas do Espirito Santo, Fraternidade Arca de Maria e Irmãs Scalabrinianas.




O Simpósio também aconteceu no final de semana em que celebramos o Dia Mundial de Oração pelas Vocações, por isso, pedimos ao Senhor da messe que envie muitas vocações para as diversas congregações e Institutos de Vida Consagrada presentes e atuantes neste vicariato.

Pe. Claudio D’Angelo Castro
Animador Vocacional da Arquidiocese de Porto Alegre



Postado por Magnus Regis - Jornalista PASCOM
Em 28 de abril de 2015, às 16h 58min

domingo, 26 de abril de 2015

Dom Jaime Spengler é o novo presidente da CNBB Regional Sul 3

Reunidos em Aparecida, São Paulo, o episcopado gaúcho elegeu na noite desta quinta-feira, 23 de abril, a nova presidência do Regional Sul 3 (Rio Grande do Sul) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. O mandato é de quatro anos.


Dom Jaime Spengler, arcebispo metropolitano de Porto Alegre, foi eleito o novo presidente. Até a eleição, a entidade era presidida pelo bispo de Novo Hamburgo, Dom Zeno Hastenteufel.

O novo vice-presidente é o Bispo Diocesano de Erechim, Dom José Gislon, OFMCap. Já o Bispo Diocesano de Cachoeira do Sul, Dom Remídio José Bohn foi reeleito secretário da entidade.

O Regional Sul 3 da CNBB reúne quatro arquidioceses: Porto Alegre, Santa Maria, Passo Fundo, Pelotas; e outras 14 dioceses: Caxias do Sul, Novo Hamburgo, Osório, Montenegro, Bagé, Rio Grande, Uruguaiana, Santo Ângelo, Santa Cruz do Sul, Cachoeira do Sul, Erechim, Frederico Westphalen Cruz Alta e Vacaria.

Novo Presidente
Natural de Gaspar/SC, Dom Jaime Spengler, 54 anos, é o sétimo arcebispo de Porto Alegre. É religioso da Ordem dos Frades Menores, OFM. Em 10 de novembro de 2010 foi nomeado pelo Papa Bento XVI, bispo titular de Patara e auxiliar da Arquidiocese de Porto Alegre. Foi ordenado bispo no dia 05 de maio de 2011. No dia 18 de setembro de 2013, o Papa Francisco o nomeou arcebispo de Porto Alegre, sendo empossado no 15 de novembro. No dia 29 de março de 2014, o Papa Francisco o nomeou como membro da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica. Em 2015, na 53ª Assembleia Geral da CNBB, foi eleito presidente da  Comissão para os Ministérios Ordenados e Vida Consagrada.

Postado por Magnus Regis - Jornalista PASCOM
Em 24 de abril de 2015, às 15h 54min

quarta-feira, 1 de abril de 2015

SEMANA SANTA

A Semana Santa é o centro, o cume de todo o Ano Litúrgico, por celebrarem-se nela os grandes mistérios da nossa Redenção.

TRÍDUO PASCAL

O tríduo Pascal começa com a missa vespertina da Ceia do Senhor, alcança seu cume na Vigília Pascal e se fecha com as vésperas do Domingo de Páscoa.

Esses três dias, formam uma unidade, e como tal devem ser considerados. Por conseguinte, a Páscoa Cristã consiste essencialmente em uma celebração de três dias, que compreende as partes sombrias e as facetas brilhantes do mistério salvífico de Cristo. As diferentes fases do mistério pascal se estendem ao longo dos três dias como em um tríptico: cada um dos três quadros ilustra uma parte da cena; juntos formam um tudo. Cada quadro é em si completo, mas deve ser visto em relação com os outros dois.

QUINTA-FEIRA SANTA

Abertura do Tríduo Sagrado. Neste dia comemoramos a Última Ceia, na qual Jesus nos deu o Mandamento novo da Caridade e instituiu a Santa Missa, a Comunhão e o Sacerdócio Católico.

Instituição da Eucaristia e Cerimônia do Lava-pés: com a Missa da Ceia do Senhor, celebrada na tarde de quinta-feira, a Igreja dá início ao chamado Tríduo Pascal e comemora a Última Ceia, na qual Jesus Cristo, na noite em que vai ser entregue, ofereceu a Deus-Pai o seu Corpo e Sangue sob as espécies do Pão e do Vinho, e os entregou para os Apóstolos para que os tomassem, mandando-lhes também oferecer aos seus sucessores.

Nesta missa faz-se, portanto, a memória da instituição da Eucaristia e do Sacerdócio. Durante a missa ocorre a cerimônia do Lava-Pés que lembra o gesto de Jesus na Última Ceia, quando lavou os pés dos seus apóstolos.

A Homilia desta missa fala sobre a caridade ensinada e recomendada por Jesus Cristo. No final da Missa, faz-se a chamada Procissão do Translado do Santíssimo Sacramento onde se tem o costume de fazer a adoração do Santíssimo.

SEXTA-FEIRA SANTA

Dia do grande luto da Igreja: dia da Paixão e Morte de Nosso Senhor, dia de jejum e abstinência. 

Neste dia não se celebra a Santa Missa: a Paixão de Jesus é recordada na Solene Ação Litúrgica.

Celebra-se a paixão e morte de Jesus Cristo. O silêncio, o jejum e a oração devem marcar este dia que, ao contrário do que muitos pensam, não deve ser vivido em clima de luto, mas de profundo respeito diante da morte do Senhor que, morrendo, foi vitorioso e trouxe a salvação para todos, ressurgindo para a vida eterna.

Às 15 horas, horário em que Jesus foi morto, é celebrada a principal cerimônia do dia: a Paixão do Senhor. Ela consta de três partes: liturgia da Palavra, adoração da cruz e comunhão eucarística. Depois deste momento não há mais comunhão eucarística até que seja realizada a celebração da Páscoa, no Sábado Santo.

SÁBADO SANTO

É a noite mais sagrada de todo o ano litúrgico, quando a Santa Igreja vela em oração, esperando o triunfo de Nosso Senhor.

Cinco elementos compõem a liturgia da Solene Vigília Pascal: a Bênção do fogo novo e do Círio Pascal; a proclamação da Páscoa, que é um canto de júbilo anunciando a Ressurreição do Senhor; a liturgia da Palavra, que é uma série de leituras sobre a história da Salvação; a Bênção da Água Batismal e a renovação das promessas do Batismo e, por fim, a liturgia Eucarística.

No Sábado Santo ou Sábado de Aleluia, a principal celebração é a "Vigília Pascal". Inicia-se na noite do Sábado Santo em memória da noite santa da ressurreição gloriosa de Nosso Senhor Jesus Cristo. É chamada "A mãe de todas as santas vigílias", porque a Igreja mantém-se de vigília à espera da vitória do Senhor sobre a morte.

DOMINGO DE PÁSCOA - Ressurreição, a vitória de Cristo Nosso Senhor

O temor dos discípulos em razão da morte de Jesus na Sexta-Feira transforma-se em esperança e júbilo. É a partir deste momento que eles adquirem força para continuar anunciando a mensagem do Senhor.

Condenado à morte na cruz e sepultado, ressuscitou três dias após, num domingo. A ressurreição de Jesus Cristo é o ponto central e mais importante da fé cristã. Através da sua ressurreição, Jesus prova que a morte não é o fim e que Ele é, verdadeiramente, o Filho de Deus.

segunda-feira, 30 de março de 2015

Papa Francisco convocou um Ano Santo

Papa Francisco. Foto: Daniel Ibáñez / Grupo ACI

WASHINGTON DC, 26 Mar. 15 / 02:20 pm (ACI/EWTN Noticias).- O surpreendente anúncio do Papa Francisco sobre a realização de um Ano Santo da Misericórdia levou os católicos a aprofundarem no significado do acontecimento que para alguns pode resumir-se em que o Santo Padre quer que todos saibam quanto Deus os ama.

Em 13 de março, o Papa Francisco anunciou na Basílica de São Pedro a celebração de um Jubileu Extraordinário da Misericórdia, que começará a finais deste ano na solenidade da Imaculada Conceição, 8 de dezembro, e terminará na solenidade de Cristo Rei, em 20 de novembro de 2016.


A Ordem sacerdotal dos Padres da Misericórdia, que se descreve como "de pregação missionária itinerante", manifestou sua particular alegria por esta decisão. "Vemos de primeira mão a realidade e beleza da conversão, a misericórdia de Deus em ação", disse o Pe. Wade ao Grupo ACI.


"A misericórdia é quem Deus é. É o segundo nome do amor", disse por sua parte o Pe. Menezes, para quem a conversão é a sua "expressão mais concreta", citando a encíclica de São João Paulo II Dives in Misericórdia (1980) sobre a misericórdia divina.


"Deus está mais interessado em nosso futuro que em nosso passado", explicou o sacerdote, já que Ele leva a sério o pecado passado, mas nunca "como a última palavra" porque "quer que cada um de nós se converta na 'melhor versão' de nós mesmos, o qual Ele espera para cada um de nós, de maneira pessoal, em sua eterna e divina mente, e isto requer conversão".


Isto é exatamente o que o Papa Francisco tem em mente ao anunciar o Ano da Misericórdia, disse Kathryn Jean Lopez, diretora fundadora de Vozes Católicas nos Estados Unidos.


"Em nossas ocupadas, frenéticas e algumas vezes bifurcadas vidas, muitas vezes não encontramos o tempo para o silêncio de um exame de consciência. Este Papa é um diretor espiritual jesuíta para o mundo que nos impulsiona a ver o muito que Deus nos ama, reorientando nossos corações para o Seu", disse López ao Grupo ACI.


Em lugar de propor algo radicalmente novo, assinalou López, o Papa Francisco continua a devoção à misericórdia de seus predecessores São João Paulo II e o Papa Emérito Bento XVI.


"O Papa João Paulo II amava a Divina Misericórdia, o Papa Bento, eu o chamaria o apóstolo da Divina Misericórdia. Bento XVI também diria que a Divina Misericórdia é o nome de Deus mesmo", disse.


"Os católicos fazem o trabalho de educar, atender o moribundo, cuidar do doente, alimentar o faminto, visitar os presos, acompanhar os que estão sozinhos. Este é o encontro do qual fala o Papa Francisco", disse López, ao recordar logo as obras de misericórdia corporais.


"Uma mensagem de misericórdia leva as pessoas para a porta a fim de encontrarem livremente o coração de Cristo na vida sacramental da Igreja", acrescentou López.


Segundo o site do Vaticano, o ano jubilar tem suas raízes na lei monástica quando cada quinquênio se fazia sagrado para o povo judeu. As dívidas eram perdoadas, os escravos libertados e as terras voltavam para seus "donos originais".


Os jubileus ordinários ocorrem a cada 25 ou 50 anos enquanto que os jubileus extraordinários se convocam por alguma ocasião transcendental. Dois jubileus extraordinários foram convocados no século 20: em 1933 para comemorar os 1900 anos da redenção de Cristo no ano 33; e 1983 em seus 1950 anos.


O ano jubilar é um "ano santo" marcado por atos de fé, caridade e "comunhão fraterna", destaca-se no site do Vaticano.


"Estou convencido de que toda a Igreja poderá encontrar neste Jubileu a alegria de redescobrir e fazer fecunda a misericórdia de Deus, com a qual todos somos chamados a dar consolo a cada homem e cada mulher de nosso tempo", disse o Papa Francisco depois de anunciar o ano jubilar.

"A partir deste momento, encomendamos este Ano Santo à Mãe da Misericórdia para que dirija a nós seu olhar e vele em nosso caminho", concluiu o Papa.


Fonte: http://www.acidigital.com/noticias/o-papa-convocou-um-ano-santo-o-que-isto-quer-dizer-24156/

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Papa Francisco nomeia Padre Leomar Antônio Brustolin como bispo auxiliar para a Arquidiocese de Porto Alegre

Nesta quarta-feira, o Vaticano comunicou que o Santo Padre Papa Francisco nomeou um novo bispo auxiliar para a Arquidiocese de Porto Alegre. Trata-se do Padre Leomar Antônio Brustolin, 47 anos, atual cura da Catedral Santa Teresa, de Caxias do Sul. Em pronunciamento na Rádio Aliança, o arcebispo metropolitano, Dom Jaime Spengler, comunicou a nomeação a todo o povo de Deus.

Padre Leomar Antônio Brustolin é natural de Caxias do Sul. Nasceu no dia 15 de agosto de 1967 e foi ordenado presbítero em 20 de dezembro de 1992. É formado em Teologia pela PUCRS, possui mestrado em Teologia pela Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia (1993) e Doutorado em Teologia pela Pontificia Università San Tommaso de Roma, Itália (2000). Atualmente é professor titular da PUCRS e coordena o Mestrado em Teologia na Faculdade da Teologia da PUCRS.

ORDENAÇÃO EPISCOPAL A Ordenação Episcopal está marcada para o dia 25 de março, uma quarta-feira, na Catedral de Caxias do Sul. A apresentação na Arquidiocese de Porto Alegre acontecerá no dia 02 de abril, quinta-feira santa, às 9h, na Missa dos Santos Óleos.

PRONUNCIAMENTO À IMPRENSA Às 10h30min, o arcebispo Dom Jaime Spengler receberá a imprensa para entrevista coletiva na Cúria Metropolitana – Rua Espírito Santo, 95, atrás da Catedral Metropolitana.

BIOGRAFIA COMPLETA: Leomar Antônio Brustolin nasceu aos 15 de agosto de 1967. Cursou Filosofia na Universidade de Caxias do Sul (UCS) e Teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Foi ordenado presbítero em 20 de dezembro de 1992.

Foi Diretor do Curso de Teologia de Leigos da Diocese de Caxias do Sul (1993-2014) e vigário paroquial da Paróquia Santa Teresa, Catedral Diocesana de Caxias do Sul (1992-2001). Obteve o mestrado em Teologia Sistemática na Faculdade Jesuíta de Belo Horizonte- MG. Concluiu o doutorado em Teologia Sistemática na Pontifícia Università San Tommaso de Roma - Angelicum (1997-2000). Foi nomeado pároco da Catedral Diocesana de Caxias do Sul (2001-2014). Coordenou e lecionou nos cursos de pós-graduação em Ensino Religioso e Teologia Pastoral na Universidade de Caxias do Sul.

Desde 2005 é professor na Faculdade de Teologia da PUCRS onde atua como Coordenador do Programa de Pós-graduação em Teologia. Realiza pesquisa e ensino nas disciplinas de Antropologia Teológica, Moral Social, Pastoral Catequética e Pastoral Urbana. Tem alguns livros publicados na área da Escatologia, Mariologia, Catequese e Pastoral. Dedicou-se na assessoria teológico-pastoral e catequese em diversas dioceses. Em 2013 e 2014 participou da comissão do Tema Central da Assembleia da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil: Comunidade de Comunidades, uma nova paróquia.

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