segunda-feira, 21 de março de 2016

Semana Santa

A Semana Santa, também conhecida como "Grande Semana", ou "Semana Maior", é a última semana da Quaresma, que é o tempo de preparação para a celebração do Mistério Pascal, paixão, morte e ressurreição, de Jesus Cristo. 

A Semana Santa tem início com a celebração do Domingo de Ramos e termina com a celebração da Santa Missa Crismal, também conhecida como Missa dos Santos Óleos. 

Toda a riqueza de símbolos e profundidade teológica na liturgia da Semana Santa prepara os fiéis para viver o Mistério Pascal de Cristo, que é celebrado no "Tríduo Pascal", do qual fazem parte a Santa Missa da Ceia do Senhor, na Quinta-feira, as funções da Sexta-feira da Paixão, o Sábado Santo, a Vigília Pascal, segundo Santo Agostinho a mãe de todas as vigílias, e o Domingo de Páscoa, ou da Ressurreição. 

Toda a Quaresma, da qual faz parte a Semana Santa, tem como finalidade a preparação para a celebração da Páscoa do Senhor, do Domingo da Ressurreição de Jesus Cristo, que se estende por todo o Tempo Pascal e termina com a Celebração da Solenidade de Pentecostes. 

Estes cinquenta dias, desde a Domingo da Ressurreição, até o Pentecostes, também conhecidos como Quinquagésima Pascal, são comemorados como um único dia de celebração da Páscoa do Senhor Jesus Cristo.

domingo, 20 de março de 2016

20 de março - Domingo de Ramos


Com o Domingo de Ramos, iniciamos a Semana Santa.

A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém marca o fim daquilo que Jerusalém representava para o Antigo Testamento e assinala o início da nova Jerusalém, a Igreja, que se estenderá por todo o mundo como um sinal universal da futura redenção.

Na Igreja primitiva a celebração desse domingo focalizava aspectos diferentes: Em Roma, o tema central era a Paixão do Senhor; em Jerusalém, era a Entrada triunfal de Jesus, destacando a Procissão dos ramos.

Atualmente, as duas tradições se integram numa única celebração. Por isso, a celebração começa com o rito da bênção dos ramos, a leitura da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém e a procissão. Termina com a celebração da Eucaristia, com a proclamação da Paixão. Na 1ª parte, nos unimos ao Povo de Jerusalém. A 2ª parte nos introduz na SEMANA SANTA.

Levamos hoje para casa RAMOS BENTOS, como lembrança dessa celebração. 
Não devem ser vistos como algo folclórico, como amuletos da sorte, mas algo sagrado, que levamos para casa como um SINAL visível do compromisso assumido de seguir Jesus no caminho ao Pai.

A presença dos ramos em nossos lares deve ser uma lembrança de que hoje aclamamos a Jesus, como nosso Rei, e que desejamos aclamá-lo durante toda a nossa vida, como nosso Salvador. (B N AGUAS)

sábado, 19 de março de 2016

19 de março - São José


São raros os dados sobre as origens, a infância e a juventude de José, o humilde carpinteiro de Nazaré, pai adotivo de Jesus Cristo, e esposo da Virgem de todas as virgens, Maria. Sabemos apenas que era descendente da casa de David. Mas, a parte de sua vida da qual temos todo o conhecimento basta para que sua canonização seja justificada. José é, praticamente, o último elo de ligação entre o Velho e o Novo Testamento, o derradeiro patriarca que recebeu a comunicação de Deus vivo, através do caminho simples dos sonhos. Sobretudo escutou a palavra de Deus vivo. Escutando no silêncio.

Os teólogos acreditam que José tenha morrido três anos antes da crucificação de Jesus.

Hoje é dia de festa para a Fé. O culto a São José começou no Egito, passando mais tarde para o Ocidente, onde hoje alcança grande popularidade. Em 1870, o Papa Pio IX o proclamou São José, padroeiro universal da Igreja e, a partir de então, passou a ser venerado no dia 19 de março. Porém, em 1955, o Papa Pio XII fixou também, o dia primeiro de maio para celebrar São José, o trabalhador. Enquanto, o Papa João XXIII, inseriu o nome de São José no Cânone romano, durante o seu pontificado